JOVEM FORTE E SAUDÁVEL

CRESCIMENTO DISCOVERY

30 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO QUE BEBÊS, CRIANÇAS OU ADOLESCENTES PODEM APRESENTAR

E COMO SABER QUANDO A CRIANÇA PRECISA DE UM ENDOCRINOLOGISTA?

Um distúrbio de crescimento é qualquer tipo de problema em bebês, crianças ou adolescentes que impede o crescimento normal. O crescimento normal depende de vários fatores, tais como a nutrição, a genética e os hormônios (mensageiros químicos do corpo). Os hormônios são necessários para o crescimento e desenvolvimento normais, eles regulam o crescimento do corpo, o metabolismo (os processos físicos e químicos do corpo), e do desenvolvimento sexual e função sexual. As causas endocrinológicas de distúrbios do crescimento incluem deficiência de hormônio tireoidiano hipotireoidismo), a deficiência de hormônio de crescimento, hipopituitarismo, distúrbios hormonais ou outros. No entanto, alguns problemas de crescimento não são necessariamente distúrbios do crescimento; variantes normais dos padrões de crescimento incluem baixa estatura genética (baixa estatura familiar) e crescimento lento/puberdade atrasada (atraso de crescimento constitucional. Embora o hormônio do crescimento foi originalmente usado para tratar a deficiência de hormônio de crescimento (este grupo de pacientes respondem melhor à terapia de hormônio de crescimento), tem havido outras condições para que a terapia de hormônio de crescimento tem sido aprovado para uso.
Estes incluem a síndrome de Turner, insuficiência renal crônica, síndrome de Prader-Willi , e as crianças que são pequenas para a idade gestacional e não desenvolvem seu crescimento até a idade de dois anos. Em 2003, o FDA aprovou o uso do hormônio de crescimento para as crianças que têm "baixa estatura idiopática ", isto é, as crianças que são muito baixas, mas não se sabe a causa e que são susceptíveis de ter uma estatura adulta abaixo da média da população. O padrão de crescimento da criança é importante para se determinar se o crescimento está dentro dos padrões da normalidade. Nenhuma criança tem uma taxa de crescimento perfeitamente estável, as crianças passam por períodos de crescimento e períodos de crescimento mais lento. A melhor maneira de avaliar o padrão de desenvolvimento da criança é a colocação da estatura e do peso da criança em um gráfico de crescimento. Isso pode ser feito por um médico ou um profissional de saúde, na escola, ou mesmo em casa. O gráfico de crescimento vai mostrar o crescimento da criança durante um período de tempo. Qualquer desvio de um padrão de crescimento prévio adequado para o fundo genético da criança pode ser um sinal do aparecimento de uma doença. Contando com um profissional médico ou de saúde deve-se verificar se o crescimento da criança ou a estatura mereça uma preocupação. Neste caso deve-se procurar um endocrinologista que possa realizar testes para determinar se a criança tem uma deficiência de hormônio de crescimento.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Um distúrbio de crescimento é qualquer tipo de problema em bebês, crianças ou adolescentes que impede o crescimento normal...
http://crescimentojuvenil.blogspot.com

2. Embora o hormônio do crescimento foi originalmente usado para tratar a deficiência de hormônio de crescimento, tem havido outras condições para que a terapia de hormônio de crescimento tem sido aprovado para uso...
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3. A melhor maneira de avaliar o padrão de desenvolvimento da criança é a colocação da estatura e do peso da criança em um gráfico de crescimento...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, JS Parks, EI Felner. Hipopituitarismo. In:, RM Behrman RE, Jenson HB Stanton, BF eds Kliegman Pediatria Nelson. Textbook of. 18 ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier: cap 558. Reiter EO, ​​Rosenfeld RG. Normal e crescimento anormal. In: Melmed, S Polonsky, KS Larsen, PR eds. HM Kronenberg Williams Textbook of Endocrinology. 11 ª ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier, cap 23. Cook MS, KC Yuen, BM Biller, SF Kemp, ML Vance, Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos.Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos orientações médicas para a prática clínica para o uso do hormônio do crescimento em adultos com deficiência de hormônio de crescimento e transição dos pacientes. Neil K. Kaneshiro, MHA, MD, professor clínico assistente da pediatria, universidade da Faculdade de Medicina de Washington. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, o ADAM, Inc.- Atualization: 2010/07/26.










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29 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: BAIXA ESTATURA;

EXISTE UMA FANTASIA QUE CRIANÇA, JUVENIL E ADOLESCENTE QUE NÃO POSSUI UMA ESTATURA ADEQUADA EM SE CONSIDERANDO SEUS HISTÓRICOS PESSOAIS, PODERÃO SER ALTOS.

PAIS E ALGUNS PROFISSIONAIS PREFEREM ESPERAR O PSEUDO ESTIRÃO QUE EVENTUALMENTE POSSA DESENCADEAR MAIS TARDE SUA ESTATURA, ENTRETANTO ESTE EQUÍVOCO PODE SER DESASTROSO, POIS O UNIVERSO DE FATORES QUE PODEM IMPEDIR SIMPLESMENTE QUE O ESTIRÃO NÃO ACONTEÇA É IMENSO, NESTE CASO QUANTO MAIS CEDO PUDER TOMAR ATITUDES PRÓ-ATIVAS NO SENTIDO DE AVALIAR SE ESTA POSSIBILIDADE DE FATO OCORRERÁ, MENOR SERÃO OS TRAUMAS QUE QUALQUER INDIVÍDUO DE BAIXA ESTATURA PODERÁ SE FIXAR DEFINITIVAMENTE, O QUE COMPROMETERÁ SUA VIDA SOBRE O ASPECTO BIOPSICOSSOCIAL, E EM CASO DE ALTERAÇÕES DEVEM USAR O HGH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU SOMATOTROFINA, MESMO QUE TEORICAMENTE OS VALORES DE DOSAGEM PAREÇAM NORMAIS.


Atualmente, o uso de hormônio do crescimento (GH) (hgh-hormônio de crescimento ou somatotrofina), com o objetivo de aumento na estatura do indivíduo tem estado mais difundido na sociedade, é claro que para que este fato ocorra existe a necessidade de que as cartilagens entejam em condições para que este fato se verifique, além de ter indicação precisa para o problema.
Isso está relacionado com a produção da versão bio-equivalente, desenvolvido por engenharia genética, DNA-Recombinante, desse hormônio, que além de reduzir drasticamente o nível de contaminação nesse tratamento (que antes era imenso pois o hormônio era retirado de humanos até a década de 80), o torna mais acessível economicamente. O problema é que muitas pessoas que se submetem a ele não apresentam qualquer deficiência e acabam por repor algo que elas já produzem e recebem na quantidade ideal. Esta situação até pouco tempo era tida como discutível, entretanto diversas pesquisas e autores hoje em dia não pensam mais da mesma forma, e a grande maioria dos mesmos aconselham que mesmo com parâmetros teoricamente dendro da normalidade, devem utilizar o hormônio de crescimento (GH) (hgh-hormônio de crescimento ou somatotrofina), pois o que se tem como parâmetro de normalidade, chega em torno de 90 a 95% da carga genética estabelecida para qualquer indivíduo.
Assim, esse trabalho tem por objetivo pesquisar as causas e conseqüências psicossociais do tratamento com hormônio do crescimento. Isso é de extrema importância porque pode estabelecer uma relação entre seus danos e benefícios de forma a elucidar a validade da utilização desse hormônio. Além disso, visamos conhecer porque, os efeitos negativos são desprezíveis, deve-se avaliar o conselho e opinião das pesquisas e os resultados que de fato temos observado nessas avaliações, até porque se considerarmos que crianças com 2 anos para cima têm indicação em caso de deficiência, não podemos permitir riscos aos nossos filhos que ficarão marcados para sempre.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V.Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
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1. Atualmente, o uso de hormônio do crescimento (GH) (hgh-hormonio de crescimento ou somatotrofina), com o objetivo de aumento na estatura do indivíduo tem estado mais difundido na sociedade...
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2. Visamos conhecer porque, mas como os efeitos negativos são despresiveis, deve-se avaliar o conselho e opinião das pesquisas e os resultados que de fato temos observado nessas avaliações...
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3. Mesmo com parametros teoricamente dendro do normal, devem utilizar o hormonio de crescimento(GH) (hgh-hormonio de crescimento ou somatotrofina), pois o que se tem como parametro de normalidade, chega em torno de 90 a 95 % da carga genética estabelecida para qualquer individuo...
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Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, JS Parks, EI Felner. Hipopituitarismo. In:, RM Behrman RE, Jenson HB Stanton, BF eds Kliegman Pediatria Nelson. Textbook of. 18 ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier: cap 558. Reiter EO, ​​Rosenfeld RG. Normal e crescimento anormal. In: Melmed, S Polonsky, KS Larsen, PR eds. HM Kronenberg Williams Textbook of Endocrinology. 11 ª ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier, cap 23. Cook MS, KC Yuen, BM Biller, SF Kemp, ML Vance, Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos.Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos orientações médicas para a prática clínica para o uso do hormônio do crescimento em adultos com deficiência de hormônio de crescimento e transição dos pacientes. Neil K. Kaneshiro, MHA, MD, professor clínico assistente da pediatria, universidade da Faculdade de Medicina de Washington. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, o ADAM, Inc.- Atualization: 2010/07/26.










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27 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: IDADE ÓSSEA, CRIANÇA CRESCER ESPERANÇA,

ALÉM DAS MÃOS QUE É UM DOS MELHORES MÉTODOS POR RX, DEVE-SE EM ALGUNS CASOS VERIFICAR OS OSSOS LONGO DA REGIÃO COXO-FEMURAL, PELVES, JOELHOS, PARA A AVERIGUAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO DE ESTATURA.

UMA MÃO É FACILMENTE RADIOGRAFADA COM RADIAÇÃO MÍNIMA, E TEM A VANTAGEM DE MOSTRAR VÁRIOS OSSOS DE UMA VEZ SÓ. OS OSSOS DO RAIO-X SÃO COMPARADOS COM OS DE UM ATLAS PADRÃO, GERALMENTE O DE GREÜLICH E PYLE, PROFESSORES DE ANATOMIA DA UNIVERSIDADE DE STANFORD – CALIFÓRNIA –USA, EDIÇÃO ORIGINAL 1950.


A idade óssea é uma maneira de descrever o grau de maturação dos ossos de uma criança. Durante o crescimento da pessoa desde a vida fetal até a infância, puberdade adolescência e o seu final como um adulto jovem, os ossos do esqueleto mudam de tamanho e forma. Essas mudanças podem ser vistas através do raio-X. A "idade óssea" de uma criança é a idade média em que as crianças atingem este estágio de maturação orgânica através da visualização dos ossos. A altura e idade óssea atuais de uma criança podem ser usadas para prever a sua altura quando adulta. Ao nascer, apenas as metáfises (Zona de crescimento de um osso, entre a diáfise e a epífise) dos ossos longos estão presentes.
Os ossos longos são aqueles que crescem principalmente por elongação em uma epífise, na extremidade do osso em crescimento. São ossos longos os fêmures, as tíbias e as fíbulas dos membros inferiores; os úmeros, rádios e ulnas dos membros superiores (braço e antebraço) e as falanges dos dedos. Os ossos longos das pernas compreendem quase metade da altura adulta. Os outros componentes esqueléticos primários da altura são a espinha dorsal e o crânio. À medida que uma criança vai crescendo, as epífises se tornam calcificadas e aparecem nos raios-X, assim como os ossos carpo e tarso das mãos e dos pés, separados na radiografia por uma camada invisível de cartilagem onde boa parte do crescimento está ocorrendo. Conforme os níveis de esteróides sexuais crescem durante a puberdade, a maturação do osso acelera, e o osso começa a se aproximar do tamanho e da forma que terá na idade adulta. As porções restantes de cartilagem das epífises tornam-se mais finas. Quando as zonas cartilaginosas desaparecem, se diz que as epífises estão "fechadas", pois não haverá mais crescimento dos ossos. Uma pequena porção de crescimento da espinha dorsal conclui o crescimento de um adolescente.O método usado mais frequentemente é baseado em um único raio-x de mão e punho. Uma mão é facilmente radiografada com radiação mínima, e tem a vantagem de mostrar vários ossos de uma vez só. Os ossos do raio-X são comparados com os de um atlas padrão, geralmente o de Greülich e Pyle, Professores de anatomia da Universidade de Stanford –Cafifornia -USA. Uma idade óssea avançada ou atrasada nem sempre indica doença ou crescimento patológico. A idade óssea pode ser normal em alguns problemas de crescimento anormal. Crianças não amadurecem exatamente ao mesmo tempo; assim como há grande variação entre a população normal quanto à idade de perder os dentes ou de menstruar pela primeira vez, a idade óssea de uma criança saudável pode estar dois anos adiantada ou atrasada.
Uma idade óssea avançada é comum quando uma criança teve elevação prolongada nos níveis de esteroides sexuais, o que ocorre nos casos de puberdade precoce ou de hiperplasia adrenal congênita. A idade óssea é frequentemente marginalmente avançada com a prematura adrenarca, quando uma criança é obesa ou apresenta sobrepeso desde cedo ou quando ela tem lipodistrofia. Não se deve esquecer que não é tão incomum os ossos do punho ou mãos estarem fechados mas os ossos longos da região coxo-femural,pelves ou joelhos ainda não terem fechados. Portanto para se ter certeza que a fase de crescimento chegou ao fim tem que ser criterioso com a averiguação de todos os ossos logos, ai podemos afirmar que usando métodos normais o crescimento é definitivo.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1. A idade óssea é uma maneira de descrever o grau de maturação dos ossos de uma criança...
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2. Uma pequena porção de crescimento da espinha dorsal conclui o crescimento de um adolescente...
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3. Os ossos do raio-x são comparados com os de um atlas padrão, geralmente o de greülich e pyle, professores de anatomia da universidade de stanford –cafifornia –usa, edição original 1950...
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22 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOMATOTROFINA OU GH ( GROWTH HORMONE).

TODAS AS PESSOAS VÊM COM SUA PRÓPRIA CARGA GENÉTICA DE CRESCIMENTO, QUE NÃO PODE SER ALTERADA.MAS ESTATURA É DIFERENTE DE CRESCIMENTO. 95% DAS PESSOAS NÃO TÊM A ESTATURA PARA A QUAL FORAM PROGRAMADOS.

Se pensarmos em pessoas bem sucedida na vida, a maioria perceberá que são pessoas com estatura media alta para cima. Não resta dúvidas que as deficiências de HGH - o hormônio do crescimento, somatotrofina ou gh ("growth hormone"), é uma das grandes vilãs da baixa estatura, pois o aspecto estatural dá a sensação de sucesso pessoal, de qualidade de vida, de estética, de inteligencia, de cognição padrão ouro, e a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. 
Mas muitas pessoas confundem crescimento com altura, jamais podemos esquecer que geneticamente estamos programados dentro de uma normalidade genética, e que não iremos superar o crescimento pré programado embriologicamente dentre de padrões adequados e coerentes; não, não mesmo, poderá parecer evasiva ao não sermos, claros na afirmação de que a grande maioria dos indivíduos não possuem seu padrão ótimo de crescimento ou seja o padrão ouro por todos os seres humanos caçados com todas as armas do arsenal terapêutico existente e de consenso na ciência e pesquisas atuais. Mas, estamos esquecendo que crescimento não significa estatura alta; Pense por exemplo em má postura por um todo, pense na cifo –escoliose, um desvio significativo de coluna que faz com que você diminua a geometria de suas 24 vértebras, posicionando tanto frontalmente como para a lateral ou mesmo para trás, fazendo com que perca uns bons centímetros estaturais, e existe a necessidade de correção fisioterapêutica. 
Podemos acrescentar outros fatores biométricos que podem nos comprometer com relação a nossa estatura definitiva. É claro que se você já corrigiu todos os fatores biométricos, em estado na fase de crescimento o passo mas adequado para que tenha uma estatura correta e chegue o mais próximo do ideal genético representado por sua carga genética é de fato corrigir todos os hormônios que implicam em ter uma estatura além do que o programado pelos genes que lhe compõe, e esses estão ligados as deficiências de HGH - o hormônio do crescimento, somatotrofina ou gh ( "growth hormone" ), que uma das grandes vilãs da baixa estatura, além de outras substâncias hormonais como hormônios tireoidianos, IGF-1 e outros.

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2 mas estatura é diferente de crescimento. 95% das pesssoas não têm a estatura para a qual foram programados...
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Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Joan C. Han , MD; Ligeia Damaso , MSN, ARNP; Susan Welch , MSN, ARNP; Prabhakaran Balagopal , PhD; Jobayer Hossain , PhD; Mauras Nelly , MD. Parte inferior do formulário Recebido 16 março de 2010 , recebido na forma revisada 22 de julho de 2010 , aceito 03 setembro de 2010. publicados on-line 21 de outubro de 2010.


















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20 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O CRESCIMENTO ESTATURAL TEM UMA SÉRIE DE PECULIARIDADES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO.

OS EFEITOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO NOS TECIDOS DO ORGANISMO PODEM SER GERALMENTE DESCRITOS COMO ANABÓLICOS (EFEITO CONSTRUTIVO). DA MESMA FORMA QUE A PROTEÍNA DE OUTROS HORMÔNIOS, O HGH HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, AGE POR MEIO DA INTERAÇÃO COM UM RECEPTOR ESPECÍFICO ENCONTRADO NA SUPERFÍCIE DAS CÉLULAS.


Embora o ganho de altura seja o melhor efeito conhecido do HGH, HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, o hormônio também é responsável por muitas outras funções metabólicas. O GH- hormônio de crescimento, somatotrofina, aumenta a retenção de cálcio e aumenta a mineralização dos ossos; aumenta a massa muscular; induz a síntese de proteínas e o crescimento de vários órgãos do corpo. O GH- hormônio de crescimento, também estimula o sistema imunológico e tem um papel na homeostase (modulação) de energia do organismo: ele reduz o consumo de glicose por parte do fígado, que é um efeito oposto ao da insulina. Também contribui para a manutenção e funcionamento das ilhotas pancreáticas; tende a promover lipólise, termogênese ou queima de gordura, que resulta em alguma redução do tecido adiposo (gordura corporal) e no aumento de ácidos graxos livres e glicerol na corrente sanguínea. Ele também promove a queima de gordura ao mover gordura armazenada para a corrente sanguínea para ser utilizada como energia, a maior fonte de energia é justamente a gordura (branca e marrom). Por conta desse efeito mobilizador de gordura, o GH- hormônio de crescimento, somatotrofina reduz a quantidade de glicose e proteínas usada como combustível. Então, altos níveis de GH- hormônio de crescimento, somatotrofina, protegem a perda de massa magra (músculos) e resultam em alguma redução do tecido adiposo. A estatura final, no entanto, não é regida exclusiva e simplesmente pela quantidade de HGH- hormônio de crescimento, somatotrofina, à qual é submetido o indivíduo. Trata-se de uma conjunção de fatores que inclui outros hormônios, mas mais fundamentalmente qual é a resposta que cada tecido pode dar a uma oferta maior de GH- hormônio de crescimento, somatotrofina; em outras palavras, depende da programação genética do indivíduo. Se os níveis séricos (circulatórios) de GH- hormônio de crescimento, somatotrofina, de um determinado indivíduo ainda em fase de crescimento são normais, somente haverá alteração significativa de estatura se este indivíduo receber cargas consideravelmente acima de seu nível padrão (que é normal, por hipótese); portanto este é o motivo que as pesquisas e os pesquisadores sugerem que crianças, infantil, juvenil, adolescentes façam uso de hormônio de crescimento, somatotrofina, mesmo que os valores aparentemente estejam normais, pois poderão ter um resultado de crescimento ouro se considerarmos os limites genéticos.

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1.O hormônio de crescimento HGH - por DNA Recombinante è uma substância eficiênte quando da deficiência de hormônio tireoidiano,insulina e outros homônios...
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2.A deficiência da somatotrofina, HGH, compromete o sistema nervoso central de neo – natos, até adultos em seu desenvolvimento intelectual...
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3. O HGH – hormônio de crescimento pode acarretar após finalizar fechamento da cartilagem de crescimento, problemas durante a vida adulta...
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Referências Bibliográficas:
Sattelite Symposium, no 13º European Congress of Endocrinology (ECE – 2011) em De Doelen congress Centre, em Rotterdam, Holland O Professor Doutor Philippe Chanson – Université Paris Sud and Assistance Publique Hôpitaux de Paris, France, Dr João Santos Caio Jr Diretor cientifico, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Dirtora clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil. Referências Bibliográficas: Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, eMedicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.


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17 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOMATOTROFINA OU GH É UMA PROTEÍNA E UM HORMÔNIO SINTETIZADO E SECRETADO PELA GLÂNDULA HIPÓFISE ANTERIOR.


ESTE HORMÔNIO ESTIMULA O CRESCIMENTO E A REPRODUÇÃO CELULARES EM HUMANOS. E OUTRAS ESPECIES. O HGH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, É UMA PEQUENA PROTEÍNA, PRODUZIDA E SECRETADA PELA GLÂNDULA HIPÓFISE ANTERIOR. DURANTE A FASE DE CRESCIMENTO, SOB AÇÃO DESTE HORMÔNIO, QUASE TODAS AS CÉLULAS NOS TECIDOS AUMENTAM EM VOLUME E EM NÚMERO, PROPICIANDO UM CRESCIMENTO DOS TECIDOS, DOS ÓRGÃOS E, CONSEQUENTEMENTE, O CRESCIMENTO CORPORAL.

Não é complexo deduzirmos que devido à reprodução de cada uma de nossas células corporais, de tempos em tempos, e de tal forma que o tempo é variável em suas formações e substituições, portanto, nem todas as células são substituídas ao mesmo tempo o que obviamente é impossível, seus times variam de acordo com a função individual de cada célula, mas todas são cíclicas na reprodutividade e reposição. Se uma célula não é perene, com certeza necessitará do HGH-hormônio de crescimento, somatotrofina durante o tempo de vida individual de cada humano.
É inquestionável que nenhum humano ou outros seres podem viver sem o hormônio de crescimento – HGH ou somatotrofina, cada um com suas variantes em outras espécies, mais idênticas no indivíduo humano. Se produzirmos o HGH-hormônio de crescimento ou somatotrofina, não existe nenhum fator lógico que apóie em caso de deficiência desta substância vital, não façamos o impossível para corrigí-lo, pois o déficit implicará em disfunção generalizada na reposição das células ao longo de nossas existências. Portanto, em caso de deficiência evidente, ou subjetiva ou alterações detectáveis clínica e laboratorialmente, seja através de imagens ou fluidos circulantes como, por exemplo, hormônios, envolvidos direta ou indiretamente, receptores agonistas ou antagonistas é claro que causaremos uma devastação orgânica se não tomarmos atitudes responsáveis no sentido de fazermos o máximo para corrigir esses problemas.
Quando existem doses elevadas de HGH – hormônio de crescimento, somatotrofina ou complexo 191, não é esta substância que causa tumores malignos, não é o que as pesquisas mostram, muito ao contrário; a secreção exagerada de hormônio de crescimento – HGH produzida na vigência de um tumor produz em média 1.000 vezes a dose necessária ao ser humano em média, e se ocorrer em fase quando criança evolui para o gigantismo, quando adulto para a acromegalia, mas sempre devido a tumores da pituitária e neuroendócrinos; isto não significa que esta substância deva ser utilizada de forma aleatória ou irresponsável, e é evidente que se por algum problema genético tumoral uma doença esteja instalada, o objetivo é tratar primeiro da doença base e posteriormente do crescimento ou outra indicação no adulto, mas não significa que com indicação precisa, o hormônio de crescimento – HGH, deva ser alijado de um tratamento específico e necessário depois da cura da doença base, como tumores por exemplo. O fato é que apenas especialistas qualificados como o endocrinologista, neuroendocrinologista ou outro especialista da área, deve agregá-lo ao seu arsenal terapêutico, os demais especialistas nós sabemos que o bom senso os orientará.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
O hormônio de crescimento HGH não causa tumor, mas se usado em pacientes que apresentem este tipo de problema não ira beneficia-lo, deve-se primeiro curar o câncer e depois outras deficiências...
http://crescersim.blogspot.com

2. O Hormonio de crescimento quando utilizado em pacientes com déficit jamais causa alterações como gigantismo ou acromegalia...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

3. As crianças de baixa estatura ou com deficiência do hormônio do crescimento devem praticar esportes de baixo impacto, como a natação, tênis, etc, citando apenas alguns além de utilizar sob orientação profissional o HGH-homônio de crescimento...
http://crescermais2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
AUTORES: Dr João Santos Caio Jr Diretor cientifico, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Dirtora clinica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil. Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, eMedicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.Brian Stabler Ph.D. - Chapel Hill, Carolina do Norte.










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